domingo, 4 de abril de 2010

20 coisas que a Internet está ajudando a destruir

Segue abaixo uma lista com 20 coisas, entre hábítos e posturas sociais, que a Internet está destruindo:


1 - A arte de discordar educadamente

As discussões insignificantes dos iniciantes do YouTube podem não ser representativas, mas certamente a internet aguçou o tom dos debates. O mundo dos blogs parece incapaz de aceitar as diferenças de opinião. E os trolls crescem em cada canto da web.

2 - Medo de ser a única pessoa do mundo não tocada pela morte de uma celebridade
O Twitter se tornou uma tribuna aberta para piadas sobre a morte de pessoas famosas. Algumas de muito mau gosto, mas um antídoto para o “luto” dos fãs que, de outra forma, predominaria.

3 - Ouvir um disco do início ao fim
Os singles são um dos benefícios improváveis da internet. Por um lado, não é mais preciso aguentar oito músicas chatas para poder ouvir uma ou duas que valem a pena. Mas, por outro lado, álbuns que valem a pena terão a audiência que merecem?

4 - Pontualidade
Antes dos celulares, as pessoas precisavam manter seus compromissos e chegar ao restaurante na hora certa. Enviar mensagens de texto cinco minutos antes para avisar os amigos do atraso se tornou uma das grosserias descartáveis da era da conectividade.

5 - Listas de telefone
Você pode encontrar tudo que quiser na Internet, com dados muito mais completos do que as antigas e mofadas Páginas Amarelas.


6 - Lojas de música

Em um mundo onde as pessoas não estão dispostas a pagarem por música, cobrar delas R$ 30 por 12 músicas dentro de uma frágil caixa de plástico, definitivamente, não é um bom modelo de negócio.

7 - Memória
Quando quase todo fato, não importa quão obscuro e misterioso, pode ser esmiuçado em segundos através do Google ou do Wikipedia, o “mero” armazenamento e recuperação de conhecimentos em sua mente se tornou menos valorizado.

8 - Concentração
Quem, entre o Gmail, o Twitter, o Facebook e o Google News, consegue trabalhar? Uma nova tendência de distúrbio de concentração que se desenvolve.

9 - Decorar números de telefone
Depois de digitar os números na agenda do seu celular, você nunca mais vai olhar para eles de novo.


10 - Teorias conspiratórias

A Internet é constantemente repudiada como dominada por pessoas excêntricas, mas, ao longo dos anos, se mostrou muito mais propensa para desacreditar teorias conspiratórias em vez de perpetuá-las.

11 - Preencher formulários na última página dos livros
O mais próximo disso hoje são os serviços das livrarias virtuais como “Clientes que compraram este livro também compraram…”


12 - Álbuns de fotos e projeções de slides

Facebook, Flickr e sites de impressão de fotos como Snapfish são a nova maneira pela qual compartilhamos nossas fotos. No início deste ano, a Kodak anunciou estar descontinuando a produção do seu clássico filme Kodachrome por falta de demanda.

13 - Depender de agentes de viagens para marcar férias
Para embarcar em uma viagem de férias, não precisamos mais passar obrigatoriamente pelo agente de viagens, que tenta insistentemente vender aquele pacote “imperdível”. Sites especializados montam a viagem dos sonhos dentro do orçamento possível.

14 - Adolescentes ansiosos pela sua primeira Playboy
A onipresença de pornografia gratuita e pesada na Internet acabou com um dos mais temidos ritos de passagem para os meninos adolescentes: a compra de revistas de pornografia. Porque tremer na fila para comprar a última Playboy se você pode baixar montanhas de obscenidades direto na sua cama?

15 - Relógios de pulso
Ficar mexendo no bolso para pegar seu celular pode não ser tão elegante quanto olhar para um relógio de pulso, mas é mais econômico e prático do que andar por aí com dois equipamentos.

16 - Artistas ainda não descobertos
Colocar suas pinturas ou poemas online é tão fácil, que os artistas desconhecidos não têm mais desculpas.

17 - Escrever cartas
E-mail é mais rápido, barato e conveniente. Receber uma carta escrita à mão de um amigo se tornou um prazer raro, e até nostálgico. Como consequencia, frases de despedida formais como “Com as melhores saudações” foram substituídas por um simples “Valeu”.

18 - Matar tempo
Quando foi a última vez que você passou uma hora olhando o mundo pela janela, ou lendo novamente seu livro favorito? A atração da Internet sobre a nossa atenção é implacável e, cada vez mais, difícil de resistir.

19 - Assistir televisão acompanhado
A Internet permite que parentes e amigos assistam os mesmos programas em diferentes horários e em diferentes lugares, acabando com o significado daquele que foi um dos mais atrativos apelos culturais da classe média, a experiência compartilhada. Programas para assistir televisão juntos, se ainda existem, se limitam a eventos esportivos e reality shows.

20 - O intervalo de almoço
Você deixa o seu computador para almoçar? Ou come um sanduíche enquanto responde e-mails pessoais e confere as últimas promoções de passagens aéreas?

Mitos científicos que muita gente acredita



Esse estudo revela vários mitos médicos e científicos que muita gente acredita até hoje:






As pessoas devem beber pelo menos 8 copos de água por dia

O conselho de beber pelo menos oito copos de água por dia é uma das mais comuns recomendações populares. Segundo o estudo, o mito teve origem em 1945, quando nasceu um boato que dizia que um adulto precisa de 2,5 litros de água por dia. De acordo com os médicos, o consumo de líquidos pode ser feito por meio de dieta de sucos, leite e até mesmo café. Eles também advertem que, beber quantidade excessiva de água pode ser perigoso, resultando em intoxicação hídrica e até mesmo a morte.

Nós usamos apenas 10% do nosso cérebro
Essa crença tem persistido por mais de um século, apesar dos avanços na neurociência. Algumas fontes dão conta que ela tenha surgido de uma alegação de Albert Einstein, mas não existe nenhuma referência. De acordo com o estudo, é inviável manter alguma parte do cérebro sem atividade. Além disso, pesquisas comprovam que as pessoas usam muito mais do que 10% da atividade cerebral. As muitas funções do cérebro são localizadas, com atribuição de diferentes tarefas em diferentes regiões anatómicas.


Cabelos e unhas continuam crescendo mesmo depois que morremos
Mórbido e sem fundamento. Segundo o estudo, este mito tem base em um fenômeno biológico. Quando uma pessoa morre, o corpo desidrata e começa a secar. Esse processo de retração ao redor do cabelo ou da pele cria uma aparência de aumento do comprimento.



Raspar os pêlos faz com que eles cresçam mais rápido, mais escuros e grossos
Outra crença que tem origem popular. Fortes evidências científicas desmentem essas alegações. Em 1928, um estudo clínico demonstrou que o corte do cabelo não exerce qualquer efeito sobre o seu crescimento. Uma explicação para o mito está no fato de que, ao cortar os cabelos, os novos fios ainda não foram atingidos pelos raios solares ou outros aspectos químicos, deixando-os com uma aparência mais escura do que o cabelo já existente.

Ler com pouca luz prejudica a visão
Talvez um dos mitos mais polêmicos, mas sem qualquer fundamento. De acordo com o estudo, a leitura em ambientes com pouca luminosidade causa desconforto, faz com que a córnea fique mais seca e expõe os olhos a trabalharem com um esforço maior, no entanto, não oferece riscos permanentes à visão. No passado, as condições de leitura envolviam muito menos iluminação, com uso de velas ou lanternas, mas o aumento das taxas de miopia nos últimos séculos não deve ser necessariamente apoiado nessas condições.



Manter a cabeça protegida diminui o calor
Os mais antigos costumam dizer que o uso de chapéus e bonés ajuda a diminuir a temperatura do corpo. Infelizmente isso não é verdade. O corpo perde calor e vai reduzindo a temperatura proporcionalmente. Então, se você quiser manter sua cabeça coberta, saiba que não facilitará o calor.


Você pode curar a ressaca
.Tome aspirina, coma banana, beba água, tome banho, enfim… nada do que você venha a fazer vai acabar com a sua ressaca. Não há provas científicas ou comprovação de que qualquer tratamento seja eficaz na recuperação de uma ressaca. A ressaca é causada pelo excesso de álcool, logo, a maneira mais eficaz de evitar a ressaca é não consumir álcool ou fazê-lo com moderação, afirma o estudo.





Os suicídios aumentam durante as folgas
Existe um mito que afirma que durante as folgas (férias, finais de semana e feriados) aumentam os casos de suicídio. Um estudo realizado no Japão provou que os índices de suicídios cometidos entre 79 e 94 foram menores nos dias que antecederam os feriados do que nos próprios dias. Uma outra pesquisa realizada nos EUA, ao longo de 35 anos, revelou que não houve aumento antes, durante ou depois dos períodos de folgas e feriados.

Comer à noite engorda mais
À primeira vista este mito parece ser coerente, entretanto, alguns estudos científicos indicaram que não tem fundamento. O problema não é comer à noite. As pessoas engordam porque consomem mais calorias do que queimam. Outros estudos não encontraram nenhuma ligação entre as pessoas que comem à noite com o ganho de peso.


Comer peru torna as pessoas sonolentas
A presença de triptofano no peru pode ser um dos motivos do mito, pois existem provas científicas de que o triptofano está envolvido diretamente no controle do sono e humor e pode causar sonolência. Entretanto, o peru não contém um número excepcional de triptofano capaz de deixar uma pessoa sonolenta. Outros mecanismos fisiológicos explicam a sonolência após as refeições.





A evolução fez com que algumas espécies melhorassem
Nem todos os organismos vivos mudaram durante sua existência. Alguns exemplos disso são os fungos, tubarões, camarões e musgos. Esses organismos estão suficientemente adaptados ao seu ambiente e conseguem sobreviver sem melhorias.
Outros seres mudaram muito, mas não necessariamente para melhor. Algumas culturas tiveram seus ambientes alterados e suas adaptações podem não ter se adaptado tão bem à sua nova situação. A adaptação está ligada ao seu ambiente, não ao progresso.


Os homens podem explodir no espaço
Este mito é resultado dos filmes de ficção científica, que o utiliza para adicionar emoção ou drama ao enredo. De fato, um ser humano só pode sobreviver por 15 - 30 segundos no espaço. Depois disso, a falta de oxigênio faz perder a consciência, que eventualmente leva à morte por asfixia. Os tecidos (pele, coração e órgãos internos) dilatariam devido aos fluidos em ebulição, mas não chegariam a explodir.




Existe um lado escuro na Lua
Na verdade, cada parte da Lua está iluminada pelo sol em algum momento. Este equívoco surgiu porque há um lado da Lua que nunca é visível na Terra. Isso ocorre porque o movimento de translação e rotação lunares possuírem o mesmo tempo de duração. A Lua só fica totalmente escura em períodos de eclipse total lunar, quando a sombra da Terra impedir que os raios solares iluminem o satélite.





Polaris é a estrela mais brilhante no céu noturno do hemisfério norte
Sirius é a mais brilhante, com uma magnitude de -1,47 em comparação com a Polaris (quanto menor o número, maior o brilho). A posição da Polaris no céu a deixou conhecida como "Estrela do Norte". Ela também é a mais brilhante da constelação Ursa Menor e no correr dos séculos vem sendo usada para nortear os navegantes.


Meteoros são aquecidos pela fricção quando entram na atmosfera
Quando um asteróide entra na atmosfera da Terra (se tornando um meteoro), a velocidade que comprime o ar na frente do objeto faz com que ele se aqueça. A pressão sobre o ar faz com que o calor intenso seja suficiente para fazer com que a pedra aumente sua temperatura, deixando-a brilhante e visível. Existe também um mito que afirma que um meteoro torna-se meteorito quando atinge a Terra. Meteoritos são quase sempre frios, por isso são frequentemente encontrados cobertos de gelo. Isso ocorre porque eles são tão frios, que nem a entrada no planeta é capaz de queimar suas camadas exteriores.

Não há gravidade no espaço
Na realidade, há gravidade em todo o espaço. Os astronautas parecem mais leves, porque estão orbitando a Terra. Como a gravidade na Terra é bem maior, eles basicamente estão sempre caindo, mas nunca desembarcam. Uma nave em órbita é como um elevador caindo. Os engenheiros calculam a velocidade da nave para que seja rápida o suficiente para fazer essa queda demorar. Quando a nave baixa a altitude, os astronautas aumentam a potência dos motores para ganhar mais velocidade. Quando um ônibus atinge a altura orbital, a gravidade é reduzida em apenas 10%.



Raio nunca atinge o mesmo local duas vezes
Da próxima vez que você vir um relâmpago e pensar em se proteger num lugar que já tenha sido atingido por ele, pense duas vezes! Os raios não se importam em atingir duas vezes o mesmo lugar - na verdade, isso é muito comum. Os mais altos objetos estão sempre suscetíveis a serem atingidos por relâmpagos. O Empire State, por exemplo, é atingido cerca de 25 vezes por ano.

Se você matar uma célula, nunca se regenerará
A razão para este mito ser tão comum está no fato dele ter sido ensinado pela comunidade científica por um longo tempo. Mas, em 1998, cientistas suecos e do Instituto Salk, em La Jolla, Califórnia, descobriram que as células no cérebro humano maduro podem se regenerar. Após danificarem uma zona específica do córtex cerebral de ratos, o estudo constatou que a memória e a aprendizagem podem criar novas células, trazendo uma nova esperança para uma eventual cura para doenças
como Alzheimer.


Alimentos que caem no chão são seguros para comer, se você pegá-lo dentro de cinco segundos
Este mito deve ser óbvio para a maioria dos leitores. Se há germes no chão e a comida cair sobre eles, evidentemente eles vão aderir imediatamente ao alimento. Dito isso, comendo germes e sujeira nem sempre é uma coisa ruim, uma vez que nos ajuda a desenvolver um sólido sistema imunológico.


Uma moeda de um centavo, jogada de um prédio muito alto pode matar um pedestre
Este mito é tão comum, que até mesmo tornou-se clichê em alguns filmes. A ideia é que, se você deixar cair uma moeda de um centavo do topo de um prédio alto (como o Empire State), ela pega velocidade suficiente para matar uma pessoa se cair sobre sua cabeça. A aerodinâmica de uma moeda de um centavo não é suficiente para torná-la tão perigosa. O que iria acontecer na realidade, seria uma espécie de picada, mas que certamente não mataria ninguém.



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